domingo, 21 de junho de 2015

Conceitos Matemáticos: a mais, a menos, diferença entre...

Caros colegas e amigos, essa postagem é para sanar algumas dificuldades que percebi em meus alunos. Apesar de estarem no 3º Ano, apresentam dificuldades em compreender e trabalhar com conceitos como A MAIS, A MENOS e DIFERENÇA ENTRE quantidades.

Por isso, elaborei essas atividades que podem, e devem, ser aplicadas nos três primeiros anos da alfabetização: 1º, 2º e 3º Anos. Ao final, elaborei alguns probleminhas utilizando os mesmo conceitos, com ideias mais avançadas, que vocês poderão adaptar de acordo com as necessidades e nível de seus alunos.

Sugiro que, antes do trabalho com as atividades, sejam feitas algumas introduções com manipulação de materiais concretos, para analisar, comparar quantidades, tirar, juntar, acrescentar... Eu vou trabalhar com o material dourado, tampinhas de refrigerantes e palitos de picolé; as tampinhas e os palitos coloridos.

Espero que as dificuldades sejam minimizadas entre nossos alunos para que eles avancem e alcancem autonomia em suas aprendizagens.

domingo, 14 de junho de 2015

Reagrupamento: Água, um bem indispensável à vida.

Amigos, compartilho com vocês mais uma sequência de atividades destinadas aos alunos do 3º Ano, mas que podem ser aplicadas, facilmente, aos demais alunos (1º ao 5º Ano), fazendo as devidas adaptações e intervenções.
São atividades planejadas para o REAGRUPAMENTO. O tema foi escolhido pela urgência e necessidade da conscientização, bem como para aproveitarmos e trabalharmos os conteúdos das Ciências. O próximo tema será MORADIA.
Essas primeiras, são para o professor. As próximas atividades são para serem reproduzidas para os alunos, por isso o formato é diferente. 
Espero que aproveitem e usem em suas salas. Quaisquer falhas, perdoem e fiquem à vontade para adaptarem e sugerirem modificações.


PARA O PROFESSOR
_________________________________________________________________________________

PARA OS ALUNOS

sábado, 23 de maio de 2015

Revista da polícia em escolas: Apoia ou não?


Queridos, Encontrei essa matéria em um grupo do face e iniciei uma conversa com os participantes.

Considerei muito proveitosa e por isso decidi postar minhas respostas aos comentários feitos. Os nomes são fictícios e só apresento as respostas, mas, por elas vocês terão a ideia do conteúdo dos comentários aos quais respondo. Depois transformarei em um texto único.

Espero que tenham paciência pra ler e, se quiserem, podem dar sua opinião, inclusive discordando de mim, se for o caso. Fiquem à vontade. O link com a reportagem está abaixo da imagem. Em seguida, está o link das discussões no face. Vamos iniciar um novo debate?


Ação da polícia nas escolas

Discussão no Facebook


Concordo, sim, que há delinquentes em nossas escolas. Mas, sejamos sensatos, essa nunca foi e jamais será a melhor solução. Expor alguém que não deve e colocá-lo em uma situação de constrangimento porque um "fulano" transgrediu, é, no mínimo injustiça. Outra coisa: O enfrentamento, como se tivéssemos lidando com bichos, não resolve o problema. O que precisamos é de alguém com ideias, com comprometimento que aceite o desafio de buscar alternativas para resolver o problema de forma humana, sem ferir direitos, sem transgredir e agredir pessoas. É claro que com uma gestão que não apoia os trabalhadores, que tenta subtrair conquistas e se mostra tão ditadora em suas ideias e ações, não esperamos uma ação melhor que esta acima. Ah, pra quem apoia essa ação, eu sou categórico em dizer que não ficaria nada satisfeito em saber que um irmão, um sobrinho ou um amigo fosse exposto dessa forma e igualado a um marginal; acredito que os pais também não conseguiriam ver seus filhos nessa situação.

Sabe JOÃO, as revistas se fazem necessárias porque já entregamos os pontos. Porque já abrimos mão da escola, do trabalho com a comunidade, já internalizamos e, muitas vezes, externalizamos, que a escola não é mais escola. Porque não cobramos do governo um trabalho efetivo de valorização dos profissionais e do espaço escolar. Os alunos "bandidos" vêem a escola como uma extensão da marginalização. E nós permitimos.

Obrigado amigo! Sou professor e tenho as mesmas indignações de todos, mas não posso me esquecer que "gente", o ser humano, sempre é possível de ser transformada com boas ações e intervenções do Estado e da sociedade em geral. Sem contar os benefícios de uma educação valorizada e levada a sério.

A discussão aqui é a seguinte: o que é escola? Qual sua função? Se apoiamos atitudes como essa (e não estou condenando quem apoia, pois cada um sabe da dor que sente) devemos lutar por mudar o nome da instituição. Não podemos mais dar aula em escola. Vamos dar aula em internatos, em centros de reabilitação, em cadeias. Nesse caso, sim, faz-se necessária a ação e a presença da polícia. Aí ficaria tudo certo. Quanto ao "cara faz", me perdoe MARIA, o cara não está fazendo muita coisa, concorda?

Balanço Geral não é parâmetro para se medir nada, pois o programa é feito para mostrar violência e aspectos negativos da sociedade. Mas concordo com você ANA sobre as ameaças que os inocentes sofrem e sobre as coações. De fato, eles não merecem e não precisam passar por isso; só não concordo que essa seja a solução. Precisamos pensar em outra alternativa.

Você disse algo sensato LUÍZA: Polícia e prevenção têm tudo a ver. É exatamente disso que estou falando. Essa ação ultrapassa a prevenção.

 HELENA, não consigo conceber que chegamos a esse ponto. Prevenção não é isso. Se nós não lutarmos pela (re) valorização da escola jamais resolveremos esse problema. Ele só aumentará. Repressão sempre gerou mais violência. E escola não é espaço para isso. Não posso aceitar.

Eu sei ANTÔNIA. Como falei anteriormente, também sou professor e compartilho dos mesmos medos, angústias, inseguranças. Se você me diz: "não sabíamos o que fazer, a situação estava difícil, incontrolável, não havia saída e chamamos a polícia". Eu vou aceitar; até apoio essa decisão. Mas do jeito como está sendo discutida a situação, eu não apoio, porque o que estou vendo é que defendem a polícia dentro das escola com essas atitudes; e isso não é certo.

Precisamos dizer aos governantes que não concordamos que essa é a saída. Se cobrarmos, eles buscarão alternativas melhores. Se apoiarmos, perderemos de vez nossas escolas e a Educação que tanto defendemos e acreditamos um dia.

Amigos, foi muito bom discutir com vocês, pois acredito muito no diálogo como meio de se interagir e compartilhar ideias. Conheci as ideias que vocês defendem e vocês conheceram as minhas. Tudo isso poderá nos fazer crescer de alguma forma (se refletirmos sobre o que lemos e escrevemos) e nos impulsionará nessa caminhada que é árdua sim. Estou saindo da discussão e deixo meus abraços. Obrigado por dar atenção a esse sonhador.

 LEO, querido, sou professor de escola pública e estudei a vida inteira em escola pública. Para você ter uma ideia, iniciei minha carreira em Águas Lindas onde fui ameaçado de levar um tiro na testa quando o tio do meu aluno saísse da cadeia. Comecei a trabalhar pela SE-DF na Ceilândia e vi muitas coisas acontecerem. Hoje, leciono em uma escola do Gama. Mas não é por ter passado por momentos críticos que deixarei de defender a escola como um espaço de cidadania, construção de conhecimento, reflexão, debates com vistas à melhoria da sociedade que a circunda, dentre outros que já conhecemos tão bem. Vamos pensar um pouco e concluirmos que para "ajudar a comunidade", ajudar a população, proteger, garantir direitos, nada está sendo feito. Essa atitude não é sinônimo de ajuda à comunidade. Para finalizar, não apoio Rollemberg nem qualquer outro governador. Apoiarei, sim, atitudes e ações coerentes que promovam e fortaleçam a Educação, resgatando seus valores e princípios que poderão transformar uma sociedade, como já dizia Paulo Freire; isso independe do nome ou do partido que lá esteja, pois não sou "direitista" nem "esquerdista".

ANDRÉ, primeiro, quero direito à defesa, pois não estou invertendo valores, muito menos culpando inocentes, pelo contrário, defendo o resgate de valores e garantia de direitos. Você concorda comigo que a polícia só entra na escola se o poder executivo lhe der a prerrogativa para tal? Ele não precisa mandar, mas pode apoiar; isso já é o bastante. Outra coisa, você está certíssimo ao afirmar que faltam políticas públicas coerentes voltadas para a Educação. A família é, sim, o berço dessa educação formadora de caráter, mas a escola é o lócus da execução prática de valores. Eu não posso, enquanto professor (e nem me intitulei "educador") aceitar que a polícia resolva os problemas da escola e da Educação. Se assim o fizer, estarei assinando o termo de falência da instituição e de tudo o que se promove em seu interior. A ordem das coisas deve ser essa: a escola/Educação transforma a sociedade, não o contrário. Como já afirmei em comentários anteriores, não estou acusando quem chamou a polícia para a ação e nem quem a apoia, pois não conheci a realidade dessas pessoas, mas emito minha opinião e minha reprovação, sim, por essa atitude.

CIDA, você acredita mesmo que a polícia não se exceda porque "alguém" está protegido pelos direitos humanos? Não vamos fechar os olhos amiga, a gente sabe que isso acontece sim, e com muita frequência. Você tem uma linha de raciocínio que gosto, mas que se perde (e não estou lhe criticando negativamente por isso). Se você continuasse defendendo as palestras, o trabalho pedagógico, uma verdadeira aula de cidadania (a ação em questão não se configura aula de cidadania), projetos voltados aos alunos e à comunidade, mudança de postura do governo (não estou nomeando pessoas nem partidos), valorização e autonomia da instituição escola, dentre outros, acredito que você faria muito sucesso. Abraços, querida.

LIA, isso não é cômico. Considero trágicas tanto a ação quanto a necessidade de discutirmos isso. Será mesmo que essa medida é "acertadíssima" e minimiza os problemas do uso e tráfico de drogas? Acredito que não. Essa ação é nada frente ao problema real, cerne da violência. Queremos, sim, mais segurança, um país livre das drogas, um governo atuante, mas esse não é o caminho. O problema não é a polícia dentro da escola, mas o que ela faz dentro da escola.

ISA, no meu tempo não passei por isso. Mesmo que tivesse passado, não precisaria apoiar algo negativo porque fizeram comigo.

Tudo bem amigo TIAGO. Opiniões dadas e pontos de vista defendidos. Vou parar por aqui porque prefiro discussões sadias que promovam reflexão e crescimento. Para não gerar agressões de outro tipo, considero sensato ficarmos como estamos. Abraços e parabéns por participar da discussão.

Preciso discordar FÁBIO. Prevenimos alguma coisa para que ela não aconteça. A prevenção vem antes do fato consumado. O que estamos vendo não é prevenção. E volto a afirmar que essa atitude não seria a prevenção correta.


 IAGO, se você ler os meus comentários anteriores verá que não critico a ação que a escola tomou, pois a situação deveria estar insustentável. Critico o apoio dado à ação, como se ela fosse a solução para todos os problemas. Ah, e volto a afirmar que eu vivo a realidade da escola, pois sou professor de escola pública há 12 anos.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Vou iniciar o trabalho com mais um gênero textual, BILHETE. As atividades elaboradas foram inspiradas (e algumas copiadas) do site Portal do Professor, onde a professora Mariane Hellen da Silva desenvoleu uma sequência com o tema. Aproveitem, usem e compartilhem. Boa aula!


domingo, 3 de maio de 2015

Revisão de Português 1º Bimestre

Essa é a revisão de Português para as atividades avaliativas do 1º Bimestre do 3º Ano. É uma atividade que fiz para passar no quadro, pois também valorizo a habilidade de escrever dos alunos.


Revisão de Matemática para o 1º bimestre

Essa é a revisão de Matemática para as atividades avaliativas do 1º Bimestre do 3º Ano. É uma atividade que fiz para passar no quadro, pois também valorizo a habilidade de escrever dos alunos.

sexta-feira, 24 de abril de 2015

IMAGINE



Parece tão utópico falar de amor, paz, felicidade, comunhão, tolerância em um mundo com valores tão deturpados.
Sei que os mais religiosos, "fanáticos", dirão que sou herege, no entanto, eu gostaria que todos praticassem a heresia de imaginar um mundo onde o que se busca são a paz e a felicidade.
É tão angustiante ver e ouvir falar de guerras insanas, irracionais; crianças e jovens sendo abandonados à própria sorte, ou à sorte de um sistema político, social, religioso, que os deixam órfãos de proteção.
Causa angústia ouvir discursos odiosos direcionados àqueles que divergem de um grupo pela orientação sexual, pela prática religiosa, pela "raça". E quando questionados, não sentirem comoção alguma em (re) afirmar que tais pessoas não podem ser tratadas igualmente, que seus direitos (inclusive à vida) não precisam ser resguardados.
Agora, "Imagine todas as pessoas vivendo para o hoje (...) vivendo a vida em paz (...) compartilhando todo o mundo".
Podemos até sermos sonhadores, porém o sonho torna-se real quando eu me proponho a "acordar" e viver as belezas do meu sonho.
Vamos juntos, imaginar, sonhar e transformar o mundo?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Monteiro Lobato - Reagrupamento (Alfabéticos e Alfabetizados 1)

Amigos, fiz algumas alterações nas atividades já postadas, aumentando os níveis de dificuldades e intervenções, transformando-as em atividades para alunos ALFABÉTICOS E ALFABETIZADOS 1.


terça-feira, 21 de abril de 2015

Reagrupamento - Monteiro Lobato

Montei essas atividades para o reagrupamento da escola. As atividades são destinadas aos alunos Pré-Silábicos e Silábicos. Nosso tema foi MONTEIRO LOBATO, como percebe-se pelas atividades.


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Poemas Problemas - Raciocínio lógico

Para complementar as atividades da sequência "POEMAS", digitei os poemas problemas do livro Poemas Problemas, de Renata Bueno, e fiz uma espécie de caderno de problemas com espaço para a ilustração e os cálculos. Aproveitem.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Gênero Poema

Olá, queridos!

Iniciei o trabalho com o gênero POEMA e organizei essas atividades. Ao final, há três páginas para trabalhar a disciplina HISTÓRIA dentro do gênero; essas três páginas foram retiradas da internet.


segunda-feira, 9 de março de 2015

TANGRAM - Capa do caderno de Alfabetização Matemática e outras atividades.

          Essas atividades são para introduzir as formas geométricas planas, bem como elaborar a capa do caderno de ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA, para fugir um pouco das produções tradicionais.
          Primeiro, apresentarei o TANGRAM aos alunos, conversaremos sobre a história do material e eles terão a oportunidade de manusear, criar, inventar a partir de modelos apresentados.
          Num segundo momento, apreciaremos uma adaptação, feita por mim, do livro "As Três Partes" de Edson Luiz Kozminski. Na ocasião, enquanto vamos lendo, recriaremos as figuras apresentadas na história. Em seguida, os alunos pintarão as ilustrações da história.
     Para finalizar, escolheremos uma parte da história para montarmos a capa do caderno de ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA, com o TANGRAM.




quarta-feira, 4 de março de 2015

Diagnóstico Inicial de Matemática - 3º Ano

Essa atividade foi elaborada com a intenção de verificar o nível de conhecimento matemático dos alunos que ingressam no 3º Ano do Ensino Fundamental. Aproveitem.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Ordem e Progresso?


Ordem e Progresso?

Lendo os noticiários, ouvindo os comentários e observando a reação de professores, servidores e da população do Distrito Federal, nos indignamos e percebemos que o novo governo da CAPITAL BRASILEIRA volta no tempo e assume um posicionamento que se iguala ao coronelismo, ao militarismo; talvez por ter vivido essa experiência e tê-la defendido.
Sabemos que um bom governo não se faz por força.
Um povo consciente, crítico e conhecedor dos seus direitos e deveres não se deixa colocar cabresto, não volta a alienar-se, pois entende que uma vez conquistada a liberdade, a escravidão fica apenas na memória como um aditivo para as lutas futuras em defesa da sua liberdade conquistada, porque a ignorância foi vencida pelo conhecimento. Esse povo quer ordem, seu lema é PROGRESSO.
Tomara que os representantes desse governo tenham a consciência de todas as suas ações que, em tão pouco tempo, tem causado estragos irreversíveis e alimentado uma rejeição que em breve será exposta. O tempo passa, o mundo dá voltas, surgem novos projetos, mas aquilo que construímos e, principalmente, aqueles que conquistamos ou desprezamos, tornam-se essenciais para nos abrir caminhos ou fechá-los.
Ah, não fiquem enganados, o velho ditado "O POVO ESQUECE FÁCIL", há muito caiu no esquecimento. O RETROCESSO é inaceitável.
ORDEM E PROGRESSO...

Por Dário Reis

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Atividades com os nomes dos alunos

Para quem for trabalhar com os anos iniciais, na alfabetização, sugiro algumas atividades constantes nessa postagem. Quaisquer dúvidas, podem entrar em contato.




segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Leitura Diária - O Galo Tião e a Vaca Malhada

Leitura Diária - O Galo Tião e a Dinda Raposa

Leitura Diária - No Reino das Letras Felizes

Leitura Diária - João e Maria

Leitura Diária - Histórias que Acabam Aqui

Leitura Diária - A Borboleta Azul

Leitura Diária - Eu que vi, eu que vi

Leitura Diária - Conto ou Não Conto?

Leitura Diária - Cinderela

Leitura Diária - Chapeuzinho Vermelho

Leitura Diária - Amanda e os Nanorobôs

Leitura Diária - A Felicidade das Borboletas

Leitura Diária - A Bruxa e o Caldeirão




quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Diretrizes Pedagógicas/DF - 1º Bloco: Bloco Inicial de Alfabetização (BIA); 2º Bloco: 4º e 5º anos



A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) disponibilizou no ano de 2014 a 3ª edição das Diretrizes Pedagógicas, que assumem nova abrangência ao orientar a organização dos trabalhos pedagógicos escolares para atender não somente o BIA (1º bloco), mas também o 2º bloco compreendido pelos 4ºs e 5ºs anos iniciais.
Essas diretrizes, de acordo com o próprio documento, foram aprovadas pelo Parecer 158/2014 do Conselho de Educação do Distrito Federal e pela Portaria nº 206 de 24/09/2014.
Como profissionais da Educação, torna-se essencial conhecer a legislação que norteia e implica nossas práticas e o funcionamento das unidades de ensino (escolas). No documento podemos encontrar orientações gerais sobre práticas conhecidas pelos colegas mais antigos e, muitas vezes, desconhecidas pelos que iniciam suas carreiras, tais como: Projeto Interventivo e Reagrupamentos Intra e Interclasse, além de oferecer informações sobre os elementos que compõem a organização do trabalho pedagógico, dentre os quais: Gestão Democrática, Formação Continuada, Coordenação Pedagógica, Avaliação Formativa e os eixos integradores.
Vale a pena conferir e ficar antenado às novas informações e mudanças. Clique e vá para o documento. Boa leitura!

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Volta às Aulas - De frente com o professor

Mais uma atividade para o início do ano letivo. Uma sugestão para o professor conhecer os alunos e estes se conhecerem. Essa atividade continuará em outro momento quando o professor será entrevistado pelos alunos. Aguardem!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Volta às aulas - Batalha Naval

Atividade sugerida para início do ano letivo para substituir algumas velhas práticas. 


BATALHA NAVAL

Número/Letra
A
E
I
O
U



1

Cante um pedaço de uma música muito ouvida durante as férias (02 pontos)


Fale seu nome completo para os seus colegas (01 ponto)
Férias são para brincar e se divertir. Qual brincadeira que você mais participou nesse período? (01 ponto)

Hum... Que chato! Nessa rodada sua equipe não jogará.

Responda essa charada e ganhe 03 pontos: o que é que cai em pé e corre deitada? (Chuva)





2
Você viajou durante as férias? Conte-nos essa aventura. Se não viajou, passe a vez para um colega de sua equipe. (03 pontos)

Mostre que você é esperto e fale o alfabeto completo, vale pedir ajuda para um colega. (03 pontos)


Apresente-me seus colegas e ganhe 05 pontos para sua equipe.


Qual desenho você mais assistiu durante as férias? (01 ponto)

Convide mais 3 amigos e venham cantar uma cantiga de roda aqui na frente. Vale pedir ajuda ao professor. (02 pontos)




3

Faça algum elogio para a outra equipe e ganhe 05 pontos.
Queremos conhecer um pouco mais sobre você. Nos diga seu nomeidade, quantos irmãos tem e o que gosta de fazer.

Sugira aos seus colegas: aqui perto da escola, qual o melhor lugar para brincar? (01 ponto)

Quanta sorte! Vocês ganharam 02 pontos sem muito esforço.

Diga o nome de 03 brincadeiras boas para as férias e ganhe 01 ponto para cada uma.





4
Escolha dois colegas de sua equipe e três da outra para estourar balões e ganhar os pontos que estiverem dentro.


Nas férias vocês pularam, brincaram e se cansaram. Então, descansem nessa rodada.


Parabéns! 02 pontos para sua equipe.


Uma charada por 03 pontos: o que é que dá um pulo e se veste de noiva? (Milho de pipoca)
Convide todos os colegas aqui para frente. Vou colocar uma música para vocês cantarem e dançarem. A equipe mais divertida ganhará 05 pontos.

Os critérios para a escolha dos componentes de cada equipe, bem como seus nomes ficam a cargo do professor;
A brincadeira deverá ser transcrita para um papel pardo, cartolina ou outro ideal para cartaz;
As questões podem ser adaptadas para o nível de cada turma, como também poderão ser acrescentadas ou retiradas algumas;
Na questão 4/A os 6 alunos escolherão os balões e estourarão em duplas. Dentro dos balões possuem números com pontuações diferentes para cada um;
Ao final, pode-se solicitar aos alunos que façam um desenho e/ou escrevam sobre a aula, mostrando a impressão que tiveram da mesma.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

De quem é a culpa?

DE QUEM É A CULPA?

De repente, entra em cena um novo sistema de governo afirmando iniciar seus trabalhos em meio a uma grande crise, o que não deixa de ser verdade. E de quem é a culpa?
Um Governo sai e deixa uma série de problemas na Saúde pública, com hospitais abarrotados de pacientes a espera de atendimentos básicos para lhes ser garantidos o direito ao serviço buscado, que garantirá a preservação do direito maior: a vida. Médicos não são encontrados, materiais indispensáveis que jamais acreditaríamos faltar, agora estão escassos, como é o caso do algodão. Pessoas morrem, literalmente. E de quem é a culpa?
No meio do caos, acompanhando a transição do Poder Executivo local, conscientes da crise instalada na Capital Federal, estão os trabalhadores dos mais diversos setores: saúde, educação, transporte, limpeza urbana... Mas não assistem de camarote, esses cidadãos sentem na pele, ou melhor, no bolso, os efeitos da crise e do jogo de empurra, pois ficam com seus salários atrasados, não recebem a Gratificação Natalícia (13º salário), entram em período de férias, mas não recebem o pagamento das mesmas, as horas extras trabalhadas também deixam de pagá-las; esses trabalhadores vêem seus direitos constitucionais sendo violados a “céu aberto”, tendo a mídia local e nacional como espectadores especiais. E de quem é a culpa?
O novo Governo discursa, promete, acusa, esquiva-se, volta a prometer e toma medidas para vencer a crise existente. Estipula datas, substitui calendário letivo construído democraticamente, muda início do ano letivo já estabelecido e vai contornando a situação. Mas é só o início. Numa proposta ousada de “Bom Samaritano” o Governo atual afirma não ter a obrigação de fazer o que era de responsabilidade do Governo que ficou no passado. No entanto, iria pagar o que ficou para trás. De que forma? Tudo parcelado em três vezes. Os trabalhadores podem questionar? Podem recusar a proposta? Podem reivindicar? A resposta é única: NÃO! Dizem que é ilegal. E de quem é a culpa?
Agora, respondam-me se forem capazes: o que fazer com um salário parcelado em três vezes? Será que os credores parcelarão as dívidas adquiridas pelos trabalhadores? Os juros acrescidos pelos atrasos serão pagos por quem? Esses mesmos juros serão divididos igualmente em três parcelas? E o que fazer com a viagem cancelada de última hora por falta de dinheiro para “bancá-la”? Quem arcará com os prejuízos?
Enquanto o Governo anterior não assumiu suas obrigações e o atual Governo afirma não ter “culpa” pelo que está a acontecer, nos perguntamos: DE QUEM É A CULPA? Será que os trabalhadores são os culpados pela desordem instalada? Se não aparecem culpados para responder, o “lado mais fraco” será penalizado para fazer jus ao ditado popular brasileiro? Quiséramos que a corda arrebentasse, pelo menos dessa vez, do lado mais forte.


Por Dário Reis

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Constituição Federal de 1988 - O QUE CABE À EDUCAÇÃO

Brastra.gif (4376 bytes)
Presidência da República
Casa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos
Emendas ConstitucionaisEmendas Constitucionais de Revisão

CAPÍTULO III

DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
SEÇÃO I
DA EDUCAÇÃO

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União;
V - valorização dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
V - valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade.
 VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Parágrafo único. A lei disporá sobre as categorias de trabalhadores considerados profissionais da educação básica e sobre a fixação de prazo para a elaboração ou adequação de seus planos de carreira, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
§ 1º É facultado às universidades admitir professores, técnicos e cientistas estrangeiros, na forma da lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996)
§ 2º O disposto neste artigo aplica-se às instituições de pesquisa científica e tecnológica.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 11, de 1996)
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurada, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009) (Vide Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
  II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;
II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade;
IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
§ 1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
§ 2º - O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente.
§ 3º - Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.
Art. 209. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:
I - cumprimento das normas gerais da educação nacional;
II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público.
Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
§ 1º - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental.
§ 2º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.
§ 1º - A União organizará e financiará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, e prestará assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios para o desenvolvimento de seus sistemas de ensino e o atendimento prioritário à escolaridade obrigatória.
§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 2º - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e pré-escolar.
§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, os Estados e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
§ 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Art. 212. A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino.
§ 1º - A parcela da arrecadação de impostos transferida pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, ou pelos Estados aos respectivos Municípios, não é considerada, para efeito do cálculo previsto neste artigo, receita do governo que a transferir.
§ 2º - Para efeito do cumprimento do disposto no "caput" deste artigo, serão considerados os sistemas de ensino federal, estadual e municipal e os recursos aplicados na forma do art. 213.
§ 3º - A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, nos termos do plano nacional de educação.
§ 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prioridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
§ 4º - Os programas suplementares de alimentação e assistência à saúde previstos no art. 208, VII, serão financiados com recursos provenientes de contribuições sociais e outros recursos orçamentários.
§ 5º - O ensino fundamental público terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida, na forma da lei, pelas empresas, que dela poderão deduzir a aplicação realizada no ensino fundamental de seus empregados e dependentes.
§ 5º O ensino fundamental público terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas, na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996)
§ 5º A educação básica pública terá como fonte adicional de financiamento a contribuição social do salário-educação, recolhida pelas empresas na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006) (Vide Decreto nº 6.003, de 2006)
§ 6º As cotas estaduais e municipais da arrecadação da contribuição social do salário-educação serão distribuídas proporcionalmente ao número de alunos matriculados na educação básica nas respectivas redes públicas de ensino. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)
Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que:
I - comprovem finalidade não-lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação;
II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas atividades.
§ 1º - Os recursos de que trata este artigo poderão ser destinados a bolsas de estudo para o ensino fundamental e médio, na forma da lei, para os que demonstrarem insuficiência de recursos, quando houver falta de vagas e cursos regulares da rede pública na localidade da residência do educando, ficando o Poder Público obrigado a investir prioritariamente na expansão de sua rede na localidade.
§ 2º - As atividades universitárias de pesquisa e extensão poderão receber apoio financeiro do Poder Público.
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração plurianual, visando à articulação e ao desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis e à integração das ações do Poder Público que conduzam à:
Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
 I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)

Poderá gostar também

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...